JURAMENTO DO ADMINISTRADOR!!

"Prometo DIGNIFICAR minha profissão, consciente de minhas responsabilidades legais, observar o código de ética, objetivando o aperfeiçoamento da ciência da administração, o desenvolvimento das instituições e a grandeza do homem e da pátria".



quarta-feira, 26 de agosto de 2015

4 detalhes que fazem toda a diferença para o seu networking

Por: Claudia Gasparini, de EXAME.com

São Paulo - No delicado mundo do networking, perceber as sutilezas e nuances pode ser o segredo para o seu sucesso.
A regra mais elementar do processo, diz a coach Marie-Josette Brauer, é cuidar da sua rede de contatos de forma constante - não só em momentos de necessidade.
No entanto, aplicar esse princípio não basta.

Para ter resultados consistentes, você precisará se debruçar um pouco sobre a “psicologia” do networking, sugere Fabrício Barbirato, diretor executivo do IDCE (Instituto de Desenvolvimento de Conteúdo para Executivos).
De acordo com o especialista, é importante prestar atenção aos códigos culturais e comportamentais implícitos em uma relação profissional.
Assumir um tom levemente apreensivo em um email, por exemplo, pode transmitir ao outro mensagens que você sequer imagina.
O risco de passar o recado errado é maior no caso do brasileiro. “Ao contrário dos americanos, somos pouco habituados ao networking”, diz Barbirato. “Essa falta de prática muitas vezes se transforma em ruídos e mal-entendidos”.
A seguir, você verá 4 detalhes sutis que você deve considerar antes de marcar o próximo café com um colega de profissão:

1. Mostrar ansiedade é fatal

A verdade é dura: ninguém gosta de quem parece desesperado por uma recolocação. O brasileiro, como outros povos latinos, tende a desvalorizar quem demonstra insegurança. 
Por isso, diz Barbirato, se você mandou um email para um contato há poucos dias e ainda não obteve resposta, pense duas vezes antes de reencaminhar a mensagem.
O melhor a fazer é respirar fundo. “Ainda que você esteja ansioso, a sua postura deve ser sempre tranquila, paciente, confiante”, aconselha o especialista.

2. “Dar emprego” não é favor

Barbirato também destaca um detalhe conceitual que tem um impacto profundo sobre a sua relação com pares. Fazer networking não é pedir favor - é estabelecer uma relação que beneficia todas as partes envolvidas.
“Ninguém ofereceria uma vaga para você se também não tivesse interesse no que você pode entregar para a empresa”, afirma. Por isso, em vez de agir como se procurasse ajuda, ofereça trocas.
Essa pequena mudança de mentalidade pode operar grandes mudanças. Consciente do seu valor para a outra parte, você saberá se “vender” de forma mais confiante e eficiente.

3. Humildade é o segredo de quem cativa

Na tentativa de impressionar a outra pessoa, você pode esquecer um princípio fundamental do networking: ser modesto faz os outros gostarem de você.
“Em vez de dizer ‘fiz doutorado em Harvard’, comece o papo contando que fez pós-graduação nos Estados Unidos, e deixe a pessoa ir descobrindo aos poucos os detalhes”, recomenda a coach Marie-Josette Brauer.
Também é importante valorizar o outro. Quando receber um cartão de visitas, por exemplo, não o guarde automaticamente no bolso. Pare, leia e faça perguntas que revelem interesse genuíno pelas suas realizações.

4. Networking não deve ser feito a qualquer hora - nem com qualquer um

Segundo Barbirato, é comum que os mais desavisados ignorem aspectos sutis da etiqueta do networking.
Não é bem visto se relacionar de forma muito ostensiva com profissionais do mesmo segmento da sua empresa, por exemplo, já que vocês são concorrentes em potencial.

Outro cuidado tem a ver com o momento. Enquanto você não completar um ano no seu novo emprego, é mais elegante desacelerar o networking. “Pode parecer que você é um profissional volúvel, que mal aterrissou na empresa e já está de olho em outra oportunidade”, diz o especialista.

terça-feira, 21 de julho de 2015

Home office: uma alternativa no mundo corporativo

por Heloisa Valente
Trabalhar em home office tem sido alternativa no mundo corporativo, seja para fugir do trânsito dos grandes centros urbanos ou para conciliar a atividade profissional com a vida familiar. E é nesse modelo de negócios que muitas empresas mantêm seus colaboradores. Mas, ficar afastado do ambiente de trabalho um ou dois dias da semana é saudável para a carreira? Como encarar o isolamento decorrente das atividades feitas somente em casa?
O consultor master da ETALENT, Sidney Frattini explica que tudo depende do perfil do profissional. Para ele, “como em tudo na vida, o home office tem o seu lado bom e ruim. O importante é saber lidar com a situação e se fazer presente sempre que possível. É preciso se forçar a colocar o pé na rua para não ficar no esquecimento, pondera. “Para quem está fora da empresa somente alguns dias, o isolamento acaba sendo positivo, um grande aliado da produtividade”, afirma.
Por outro lado, diz o especialista, exercer o home office como conduta efetiva pode sim ser prejudicial. “Nesse caso, a rotina de não estar presente no ambiente corporativo precisa ser amenizada de alguma forma. Ações práticas como troca de e-mails constantes, conversas via Skype, teleconferências e – acima de tudo – reuniões presenciais e visitas nas empresas são fundamentais”, conta.
Vários perfisFrattini destaca que o autoconhecimento pode ser determinante para o sucesso desse tipo de trabalho e analisa o comportamento das pessoas através da metodologia DISC (em português: Dominância, Influência, Estabilidade e Conformidade) que classifica os profissionais dentro desses quatro grupos. “A combinação dessas características são indicadores que ajudam a definir perfis que mais se encaixam em padrões de trabalho mais conservadores ou flexíveis”, diz.
Ele explica que na “Dominância” encontram-se pessoas diretas e assertivas, que têm foco nos resultados e miram o sucesso profissional. Na “Influência”, concentram-se pessoas comunicativas e extrovertidas que sabem persuadir e esperam reconhecimento. Já a “Estabilidade” atrai os estruturados que preferem trabalhar em ambientes organizados e que tem foco na estabilidade financeira. Na “Conformidade” estão os detalhistas que prezam pela qualidade, razão, procedimentos e que miram o reconhecimento.
“Essa análise comportamental, trazida para a prática corporativa, pode definir questões como profissionais que dependem da troca de informações diárias com líderes e gestores para dar andamento em suas tarefas diárias ou perceber aqueles que precisam fugir da pressão do ambiente de trabalho para aumentar a sua produtividade.”
Para Frattini, um ponto importante para o desenvolvimento da carreira é a visibilidade do profissional. “Isso deve ser trabalhado sempre, seja dentro das empresas no contato com os vários níveis hierárquicos ou com a oportunidade de estar presente fisicamente em algumas ocasiões. Esse marketing pessoal, a autoexposição e a pró-atividade são essenciais”, conclui.
Veja dicas de como trabalhar melhor em home office e como algumas empresas lidam com esta forma de trabalhar.

Fonte:  http://www.vagas.com.br/profissoes

quarta-feira, 8 de julho de 2015

5 dicas para se tornar mais inovador

por Fernanda Bottoni


As empresas cada vez mais buscam profissionais inovadores, que sejam capazes de pensar diferente e apresentar ideias para melhorar processos, produtos e serviços. “A missão geral de qualquer empresa ou organização é ser inovadora”, diz Elisangela Lima, head master coach da Lima Fávaro Coaching. “Para cumprir essa missão, ela vai atrás de profissionais com essa característica”, explica.

Desenvolver essa habilidade, no entanto, nem sempre é fácil. Excelentes profissionais – mesmo que cheios de boas intenções – muitas vezes não sabem por onde começar essa maratona em busca de uma nova forma de pensar. Se esse for o seu caso, confira as dicas da especialista logo abaixo. Provavelmente você vá descobrir que colocar mais inovação na sua vida pode não ser tão difícil quanto parece.

1 – Invista em autoconhecimento. Segundo Elisângela, segurança e senso crítico são as bases da inovação e você só poderá desenvolvê-las se investir em autoconhecimento para saber quais são seus pontos fortes e quais são os pontos que você ainda precisa aprimorar. “Ninguém inova e arrisca a trabalhar sua criatividade se não se sentir seguro”, diz ela.

2 – Procure novos conhecimentos. Quem quer ser mais inovador precisa buscar novos aprendizados o tempo todo. A dica da especialista, então é fazer cursos, dos mais variados tipos, desde um curso rápido em uma área do seu interesse em que você nunca trabalhou até um curso de criatividade mesmo, que ensina a pensar fora da caixa. Os novos conhecimentos aumentam suas referências e, consequentemente, aumentam também a sua segurança para apostar que aquelas ideias meio malucas podem se tornar geniais se forem bem conduzidas.

3 – Busque informações. Quem quer inovar precisa estar antenado no que acontece – ou vai correr o risco de achar inovador algo que já é largamente conhecido. Ler jornais, revistas, internet, livros é indispensável.

4 – Amplie o networking. Conversar com pessoas é uma ótima forma de aprender a pensar de forma diferente. Ouça o que elas dizem e aprenda tudo o que puder. Além de ativar seu networking, a troca de ideias com profissionais interessantes pode exercitar o seu cérebro.

5 – Tenha uma postura proativa. “Esse é o item mais importante”, diz Elisangela. Para a especialista, quem quer ser mais inovador não pode ficar sentado esperando uma ideia sensacional cair do céu. “É preciso ir atrás de tudo o que falamos nos itens anteriores para que a sua capacidade de inovar vá aumentando”.



Fonte: http://www.vagas.com.br/profissoes

quarta-feira, 1 de julho de 2015

8 frases que chefe diz quando não sabe o que dizer

por Fernanda Bottoni

Nem todas as frases que seu chefe diz realmente faz algum sentido. Como explica o coach Alexandre Rangel, muitos gestores não sabem exatamente o que querem e, por isso, acabam soltando frases que não dizem nada, principalmente em momentos de pressão e descontrole. “Eu já vi isso acontecer muitas vezes”, diz ele. “

 O funcionário fica dias e dias tentando entender o que foi dito quando, muitas vezes, não há nada a ser entendido”, afirma. Para ajudar os profissionais a pouparem seus neurônios em casos desse tipo, Rangel listou algumas das frases vazias mais proferidas por chefes de todas as áreas. Confira!

1 – “Você precisa melhorar no geral.”

 Tudo bem, dar feedback é excelente para o desenvolvimento do profissional, mas uma frase desse tipo não significa absolutamente nada. “O funcionário que ouve isso fica com cara de paisagem porque é impossível decifrar o que o chefe quer dizer”, afirma Rangel.

 2 – “Você precisa pensar fora da caixa!!!!!”

 Rangel garante que já ouviu ordens desse tipo em todos os níveis do organograma. “Do presidente ao coordenador, eu nunca ouvi alguém dizer essa frase e explicar o que espera do funcionário”, afirma. “O funcionário, por outro lado, fica frustrado, achando que está dentro da caixa quando, na verdade, nem sabe onde está a caixa e nem como pode sair dela”, explica.

3 – “Você precisa ser mais estratégica…”

 Esta segue a mesma linha da frase anterior. Dificilmente quem diz isso sabe exatamente o que quer e também muito raramente quem escuta vai entender o que seria ser “mais estratégico” naquele determinado contexto.

 4 – “Você pensa pequeno!”

Você sabe exatamente qual o tamanho do seu pensamento? “Pois é, é com essa dúvida que o funcionário fica ao ouvir algo desse tipo”, garante Rangel.

5 – “Eu não preciso falar o óbvio para você, né?”

Segundo o coach, essa frase não faz sentido porque nem sempre o que é óbvio para o chefe é óbvio também para o funcionário.

6 – “Você quer que eu desenhe?”

É difícil imaginar que utilidade tem uma frase deste tipo além de ofender o interlocutor. Ou não?

7 – “Esse não é o pensamento da casa.”

As maiores vítimas dessa frase normalmente são os profissionais mais juniores, recém-chegados à empresa. “Daí a entender qual é o pensamento da casa são anos de coaching e terapia”, brinca Rangel.

8 – “Eu não pago para você ter ideias, eu pago para você executar.”

Uma grosseria desse tipo dispensa comentários. “Já vi um diretor deixar de apresentar um projeto brilhante para o chefe depois de ouvir isso”, conta Rangel.

De forma geral, sua dica para quem passar por qualquer uma dessas situações é não reagir – pelo menos não imediatamente. “O melhor é tentar esclarecer depois o que o chefe quis dizer, pedindo informações mais específicas numa conversa informal, em um momento em que os ânimos já estejam mais apaziguados”, recomenda.

Uma boa forma de fazer isso é dizer ao chefe que está considerando o que ele disse e que gostaria de ter alguns exemplos para entender melhor os pontos que podem ser melhorados. “Também não recomendo seguir o exemplo do funcionário que, por vingança, nunca apresentou uma excelente ideia ao chefe”, afirma ele. “Se ele entendesse que aquilo foi dito num momento de descontrole, todos poderiam ganhar com o projeto.”

Fonte: http://www.vagas.com.br/profissoes/

sexta-feira, 26 de junho de 2015

terça-feira, 7 de abril de 2015

Tiro no pé

Atingida pela crise, a construção civil fechou 42 mil postos de trabalho no primeiro bimestre. Nem no mesmo período de 2009, no auge da crise financeira internacional, a atividade do setor registrou tal declínio. Desde fevereiro de 2014, o nível de emprego no setor já se reduziu em 7,82%, com o encerramento de 278 mil vagas.
 O cenário que se descortina é igualmente preocupante. O emprego continua caindo em todos os segmentos da construção, inclusive em projetos de engenharia e preparação de terrenos. Isto significa menos obras mais adiante, e consequentemente, menos emprego ainda. Ao mesmo tempo, o governo sinaliza um forte contingenciamento do Orçamento, o que deverá aprofundar a retração da atividade econômica. O SindusCon-SP estima que, se o PIB cair 1,5% em 2015, o PIB da construção despencará 5,5%, com a demissão de mais 300 mil trabalhadores.
Maior tributação da construção prejudica o governo e ameaça elevar o déficit fiscal Considerando a importância da construção para o desenvolvimento –por ela passam 50% dos investimentos feitos no país–, ainda é possível impedir que se chegue a tal deterioração, mediante um conjunto de providências. Uma destas medidas deveria ser não elevar em 125% a Contribuição Previdenciária sobre a Renda Bruta (CPRB) das construtoras. Se este dispositivo do projeto de lei enviado pelo governo ao Congresso não for revisto, o custo da construção aumentará, onerando os adquirentes de imóveis e o governo na contratação de obras públicas.

Os governos da União, dos Estados e dos Municípios precisarão ajustar os contratos de obras públicas, para que estes não sofram desequilíbrio econômico-financeiro. Na prática, a União cobrará o adicional de 125%, para depois devolvê-lo ao pagar mais pelas obras. Ou seja, o aumento da alíquota em nada contribuirá para o ajuste fiscal.

O caso dos Estados e Municípios é mais grave. Haverá perda para o erário público, porque os recursos da contribuição previdenciária vão exclusivamente para a União e não são posteriormente divididos com os demais entes da federação. Assim, Estados e Municípios acabarão pagando mais pelas obras públicas, elevando seus déficits fiscais – justamente o que o governo federal não quer.

De outro lado, é recomendável manter dispositivo do mesmo projeto de lei que faculta à empresa optar entre recolher a contribuição sobre a renda ou voltar a contribuir com 20% sobre a folha de pagamentos. Assim, as empresas que haviam sido oneradas com a instituição obrigatória da CPRB poderão voltar ao sistema anterior.

O que precisa ser resgatado é o princípio que norteou a desoneração da folha de pagamento da construção: liberar recursos para investimentos em produtividade e elevação da competitividade, e estimular a contratação formal de mão de obra. O governo, junto com o setor, deveria estudar como desonerar efetivamente as atividades da construção.


Fonte: Publicação do SindusCon-SP - Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

O que mudou no seguro-desemprego

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) anunciou que as regras mudaram para quem precisa do seguro-desemprego. A partir de março de 2015, todos que solicitarem o benefício pela primeira ou segunda vez deverão comprovar um prazo maior do que seis meses de trabalho, que é a condição atual. Entenda o que mudou Como é atualmente Hoje em dia, quem trabalha durante seis meses seguidos pode solicitar o seguro-desemprego, mesmo que esse tempo de trabalho seja em empresas diferentes. Como fica a partir de março de 2015 Quem pede o seguro pela primeira vez só consegue o benefício se trabalhou durante um ano e meio. Já os empregados que fazem a solicitação do seguro pela segunda vez precisam de um ano de trabalho consecutivo. Da terceira vez em diante serão exigidos seis meses seguidos de trabalho. O porquê desta mudança Segundo o MTE, as alterações nesta regra foram feitas para diminuir as fraudes e os pagamentos irregulares do seguro-desemprego para quem não teria o direito de recebê-los. Por isso, você já sabe: quem precisar deste benefício a partir de março de 2015 terá que cumprir os novos prazos. Mais regras do seguro-desemprego Além do prazo mínimo de trabalho, existem outras condições para fazer a solicitação e receber o benefício. Confira: – A demissão deve ser sem justa causa ou foi resultado do fechamento da empresa; – Você não pode ter outra renda, mesmo se for um benefício da Previdência Social. As únicas exceções são para a pensão por morte e o auxílio-acidente. Fonte: www.konkero.com.br/

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

O Líder Coach E Sua Importância Corporativa

No mundo corporativo não são raras as vezes nas quais um profissional é alçado à condição de líder. Problema algum haveria se este profissional almejasse esta liderança, o que pressupõe tenha se capacitado e orientado seus esforços neste sentido. Problema haverá sim se o mesmo passou a líder sem que estivesse atento a esta possibilidade, o que faz pressupor, por sua vez, que ele não tenha se preparado.Um dos primeiros dentre tantos questionamentos que orbitarão a mente do novo líder será sobre qual estilo de liderança adotar.


Neste sentido, enumero as seis principais espécies de líder:


1- o educador (coach), que realiza junto com o liderado de sorte a ensiná-lo;

2- o democrático, aquele ouve e aprende com quem sabe realizar;

3- o liberal, que deixa realizar quem já sabe realizar;

4- o autocrático, que apenas determina o que e como tem de ser realizado;

5- o popular, que é carismático e mantém bom relacionamento com todos;

6- o ausente, ou seja, aquele que não acompanha de perto seus liderados.


Exceção feita ao líder ausente (será que é líder?), todas as demais espécies e características hão de compor o perfilde liderança, pois caberá ao líder buscar o equilíbrio e adaptar suas ações ao liderado, ao grupo e ao momento.Contudo, merece atenção ao líder coach, aquele que desenvolve as competências de seus liderados e permite que cada qual contribua de modo mais eficaz à consecução de um objetivo comum.Este líder, antes de tudo, deverá se perceber como líder e não como chefe -- este possui objetivos sem visão ampla, apenas informa e treina seus subordinados, é centrado no produto e no resultado, obedece às diretrizes de um projeto e as executa, é tão somente leal ao valor predominante, é eficaz e estável.


O líder, por sua vez, possui objetivos e uma visão do todo. Ele se comunica, é centrado no cliente e no resultado, desenvolve e orienta seus subordinados, critica as diretrizes e sugere alternativas e, mais do que leal, é comprometido com o valor dominante; é inovador e empreendedor.O líder-treinador (coach) age sobre o liderado para que suas capacidades se desenvolvam e se exteriorizem e, para tanto, vale-se de treinamento (coaching) que, em brevíssima síntese, nada mais é do que um processo integrado por atuações voltadas ao auto-desenvolvimento, por meio do qual o líder desenvolve as competências de seu liderado e o orienta de forma a mantê-lo sempre alinhado e congruente com suas metas e seus objetivos.


O verdadeiro coach apresenta as seguintes características técnicas e conhecimento de habilidades:


1- Utiliza a disciplina como motivação e estímulo: os outros são o fim; os objetivos e metas formam junto com o resultado o seu corolário; ele utiliza muito o recurso de reuniões e procura e valoriza muito a sinergia; delega, orienta e reconhece;


2- Estimula o feedback: tem o desempenho como resultado, transforma os erros em aprendizado e promove odesenvolvimento;


3- Conserva a habilidade de ouvir e considerar: ele respeita e reconhece as ações de seus liderados (seu fim), canaliza os conflitos na direção do crescimento, usa a crítica como ferramenta e incentiva o trabalho em equipe.De fato não há mais espaço para àqueles chefes ortodoxos e burocráticos, pois o mundo corporativo anseia por verdadeiros líderes que, além de fazerem a diferença na busca de melhores resultados, são capacitados para ocoaching.


Estes profissionais são muito valorizados, sobretudo por conservarem a capacidade de transformar as pessoas e o mundo à sua volta, extravasando a mesmice da qual muitas empresas são reféns.Mais do que agente desta mudança, ao coach compete disseminá-la, preparando seus liderados para que desenvolvam suas competências e garantam a continuidade - e também disseminação - da criticidade e de uma cultura corporativa diferenciada e produtiva.


E você? Está preparado para ser um verdadeiro líder coach ou continuará a ser o chefe de sempre?


Fernando Borges Vieira atua no ramo do direito empresarial preventivo e contencioso. É sócio do escritório Manhães Moreira Advogados Associados, onde coordena as áreas de Inteligência das Relações de Trabalho e Comunicação Corporativa.


Fonte: revistavocerh - Abril
extraído do site: http://www.rhportal.com.br/

NOVA TABELA DO SEGURO-DESEMPREGO

Seguro-desemprego tem nova tabela divulgada pelo Ministério do Trabalho e Emprego

Publicado em 13 de Janeiro de 2015 às 11h50.

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou a tabela do seguro-desemprego que vigora a partir de 11.01.2015, tendo como base o novo salário-mínimo de R$ 788,00. Assim, o benefício será apurado da seguinte forma:
Faixas de salário médio (*)
Valor da parcela
Até R$ 1.222,77
Multiplica-se o salário médio por 0,8 (80%).
De R$ 1.222,78 até R$ 2.038,15
O que exceder a R$ 1.222,77 multiplica-se por 0,5 (50%) e soma-se a R$ 978,22.
Acima de R$ 2.038,15
O valor da parcela será de R$ 1.385,91 invariavelmente.
(*) Média obtida por meio da soma dos 3 últimos salários anteriores à dispensa.
O reajuste segue as recomendações da Resolução do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) nº 707/2013, a qual determina que os reajustes das faixas salariais acima do salário-mínimo observarão a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado e divulgado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulada nos 12 meses anteriores ao mês de reajuste.

- Alterada a tabela de desconto previdenciário dos segurados empregado, doméstico e trabalhador avulso a contar de 1º.01.2015

A Portaria Interministerial MPS/MF nº 13/2015, publicada no DOU 1 de 12.01.2015, entre outras providências, alterou a tabela de salários-de-contribuição dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso para fatos geradores que ocorrerem a partir da competência janeiro/2015, reajustou em 6,23% os benefícios mantidos pela Previdência Social, definiu os valores das cotas do salário-família e revogou, expressamente, a Portaria Interministerial MPS/MF nº 19/2014, a qual havia divulgado os mencionados valores.

Dentre os novos valores estabelecidos pela citada Portaria, destacamos:

a) o valor da cota do salário-família por filho ou equiparado de qualquer condição, até 14 anos de idade ou inválido de qualquer idade, desde 1º.01.2015:
a.1) R$ 37,18, para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 725,02;
a.2) R$ 26,20, para o segurado com remuneração mensal superior a R$ 725,02 e igual ou inferior a R$ 1.089,72;
b) a tabela de contribuição previdenciária dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso, para pagamento de remuneração a contar de 1º.01.2015:
Salário-de-contribuição (R$)
Alíquota para fins de recolhimento ao INSS
até 1.399,12
8%
de 1.399,13 até 2.331,88
9%
de 2.331,89 até 4.663,75
11%

(Notícia publicada em 12.01.2015 no site do MTE - www.mte.gov.br)
Fonte: IOB Online