JURAMENTO DO ADMINISTRADOR!!

"Prometo DIGNIFICAR minha profissão, consciente de minhas responsabilidades legais, observar o código de ética, objetivando o aperfeiçoamento da ciência da administração, o desenvolvimento das instituições e a grandeza do homem e da pátria".



terça-feira, 21 de julho de 2015

Home office: uma alternativa no mundo corporativo

por Heloisa Valente
Trabalhar em home office tem sido alternativa no mundo corporativo, seja para fugir do trânsito dos grandes centros urbanos ou para conciliar a atividade profissional com a vida familiar. E é nesse modelo de negócios que muitas empresas mantêm seus colaboradores. Mas, ficar afastado do ambiente de trabalho um ou dois dias da semana é saudável para a carreira? Como encarar o isolamento decorrente das atividades feitas somente em casa?
O consultor master da ETALENT, Sidney Frattini explica que tudo depende do perfil do profissional. Para ele, “como em tudo na vida, o home office tem o seu lado bom e ruim. O importante é saber lidar com a situação e se fazer presente sempre que possível. É preciso se forçar a colocar o pé na rua para não ficar no esquecimento, pondera. “Para quem está fora da empresa somente alguns dias, o isolamento acaba sendo positivo, um grande aliado da produtividade”, afirma.
Por outro lado, diz o especialista, exercer o home office como conduta efetiva pode sim ser prejudicial. “Nesse caso, a rotina de não estar presente no ambiente corporativo precisa ser amenizada de alguma forma. Ações práticas como troca de e-mails constantes, conversas via Skype, teleconferências e – acima de tudo – reuniões presenciais e visitas nas empresas são fundamentais”, conta.
Vários perfisFrattini destaca que o autoconhecimento pode ser determinante para o sucesso desse tipo de trabalho e analisa o comportamento das pessoas através da metodologia DISC (em português: Dominância, Influência, Estabilidade e Conformidade) que classifica os profissionais dentro desses quatro grupos. “A combinação dessas características são indicadores que ajudam a definir perfis que mais se encaixam em padrões de trabalho mais conservadores ou flexíveis”, diz.
Ele explica que na “Dominância” encontram-se pessoas diretas e assertivas, que têm foco nos resultados e miram o sucesso profissional. Na “Influência”, concentram-se pessoas comunicativas e extrovertidas que sabem persuadir e esperam reconhecimento. Já a “Estabilidade” atrai os estruturados que preferem trabalhar em ambientes organizados e que tem foco na estabilidade financeira. Na “Conformidade” estão os detalhistas que prezam pela qualidade, razão, procedimentos e que miram o reconhecimento.
“Essa análise comportamental, trazida para a prática corporativa, pode definir questões como profissionais que dependem da troca de informações diárias com líderes e gestores para dar andamento em suas tarefas diárias ou perceber aqueles que precisam fugir da pressão do ambiente de trabalho para aumentar a sua produtividade.”
Para Frattini, um ponto importante para o desenvolvimento da carreira é a visibilidade do profissional. “Isso deve ser trabalhado sempre, seja dentro das empresas no contato com os vários níveis hierárquicos ou com a oportunidade de estar presente fisicamente em algumas ocasiões. Esse marketing pessoal, a autoexposição e a pró-atividade são essenciais”, conclui.
Veja dicas de como trabalhar melhor em home office e como algumas empresas lidam com esta forma de trabalhar.

Fonte:  http://www.vagas.com.br/profissoes

quarta-feira, 8 de julho de 2015

5 dicas para se tornar mais inovador

por Fernanda Bottoni


As empresas cada vez mais buscam profissionais inovadores, que sejam capazes de pensar diferente e apresentar ideias para melhorar processos, produtos e serviços. “A missão geral de qualquer empresa ou organização é ser inovadora”, diz Elisangela Lima, head master coach da Lima Fávaro Coaching. “Para cumprir essa missão, ela vai atrás de profissionais com essa característica”, explica.

Desenvolver essa habilidade, no entanto, nem sempre é fácil. Excelentes profissionais – mesmo que cheios de boas intenções – muitas vezes não sabem por onde começar essa maratona em busca de uma nova forma de pensar. Se esse for o seu caso, confira as dicas da especialista logo abaixo. Provavelmente você vá descobrir que colocar mais inovação na sua vida pode não ser tão difícil quanto parece.

1 – Invista em autoconhecimento. Segundo Elisângela, segurança e senso crítico são as bases da inovação e você só poderá desenvolvê-las se investir em autoconhecimento para saber quais são seus pontos fortes e quais são os pontos que você ainda precisa aprimorar. “Ninguém inova e arrisca a trabalhar sua criatividade se não se sentir seguro”, diz ela.

2 – Procure novos conhecimentos. Quem quer ser mais inovador precisa buscar novos aprendizados o tempo todo. A dica da especialista, então é fazer cursos, dos mais variados tipos, desde um curso rápido em uma área do seu interesse em que você nunca trabalhou até um curso de criatividade mesmo, que ensina a pensar fora da caixa. Os novos conhecimentos aumentam suas referências e, consequentemente, aumentam também a sua segurança para apostar que aquelas ideias meio malucas podem se tornar geniais se forem bem conduzidas.

3 – Busque informações. Quem quer inovar precisa estar antenado no que acontece – ou vai correr o risco de achar inovador algo que já é largamente conhecido. Ler jornais, revistas, internet, livros é indispensável.

4 – Amplie o networking. Conversar com pessoas é uma ótima forma de aprender a pensar de forma diferente. Ouça o que elas dizem e aprenda tudo o que puder. Além de ativar seu networking, a troca de ideias com profissionais interessantes pode exercitar o seu cérebro.

5 – Tenha uma postura proativa. “Esse é o item mais importante”, diz Elisangela. Para a especialista, quem quer ser mais inovador não pode ficar sentado esperando uma ideia sensacional cair do céu. “É preciso ir atrás de tudo o que falamos nos itens anteriores para que a sua capacidade de inovar vá aumentando”.



Fonte: http://www.vagas.com.br/profissoes

quarta-feira, 1 de julho de 2015

8 frases que chefe diz quando não sabe o que dizer

por Fernanda Bottoni

Nem todas as frases que seu chefe diz realmente faz algum sentido. Como explica o coach Alexandre Rangel, muitos gestores não sabem exatamente o que querem e, por isso, acabam soltando frases que não dizem nada, principalmente em momentos de pressão e descontrole. “Eu já vi isso acontecer muitas vezes”, diz ele. “

 O funcionário fica dias e dias tentando entender o que foi dito quando, muitas vezes, não há nada a ser entendido”, afirma. Para ajudar os profissionais a pouparem seus neurônios em casos desse tipo, Rangel listou algumas das frases vazias mais proferidas por chefes de todas as áreas. Confira!

1 – “Você precisa melhorar no geral.”

 Tudo bem, dar feedback é excelente para o desenvolvimento do profissional, mas uma frase desse tipo não significa absolutamente nada. “O funcionário que ouve isso fica com cara de paisagem porque é impossível decifrar o que o chefe quer dizer”, afirma Rangel.

 2 – “Você precisa pensar fora da caixa!!!!!”

 Rangel garante que já ouviu ordens desse tipo em todos os níveis do organograma. “Do presidente ao coordenador, eu nunca ouvi alguém dizer essa frase e explicar o que espera do funcionário”, afirma. “O funcionário, por outro lado, fica frustrado, achando que está dentro da caixa quando, na verdade, nem sabe onde está a caixa e nem como pode sair dela”, explica.

3 – “Você precisa ser mais estratégica…”

 Esta segue a mesma linha da frase anterior. Dificilmente quem diz isso sabe exatamente o que quer e também muito raramente quem escuta vai entender o que seria ser “mais estratégico” naquele determinado contexto.

 4 – “Você pensa pequeno!”

Você sabe exatamente qual o tamanho do seu pensamento? “Pois é, é com essa dúvida que o funcionário fica ao ouvir algo desse tipo”, garante Rangel.

5 – “Eu não preciso falar o óbvio para você, né?”

Segundo o coach, essa frase não faz sentido porque nem sempre o que é óbvio para o chefe é óbvio também para o funcionário.

6 – “Você quer que eu desenhe?”

É difícil imaginar que utilidade tem uma frase deste tipo além de ofender o interlocutor. Ou não?

7 – “Esse não é o pensamento da casa.”

As maiores vítimas dessa frase normalmente são os profissionais mais juniores, recém-chegados à empresa. “Daí a entender qual é o pensamento da casa são anos de coaching e terapia”, brinca Rangel.

8 – “Eu não pago para você ter ideias, eu pago para você executar.”

Uma grosseria desse tipo dispensa comentários. “Já vi um diretor deixar de apresentar um projeto brilhante para o chefe depois de ouvir isso”, conta Rangel.

De forma geral, sua dica para quem passar por qualquer uma dessas situações é não reagir – pelo menos não imediatamente. “O melhor é tentar esclarecer depois o que o chefe quis dizer, pedindo informações mais específicas numa conversa informal, em um momento em que os ânimos já estejam mais apaziguados”, recomenda.

Uma boa forma de fazer isso é dizer ao chefe que está considerando o que ele disse e que gostaria de ter alguns exemplos para entender melhor os pontos que podem ser melhorados. “Também não recomendo seguir o exemplo do funcionário que, por vingança, nunca apresentou uma excelente ideia ao chefe”, afirma ele. “Se ele entendesse que aquilo foi dito num momento de descontrole, todos poderiam ganhar com o projeto.”

Fonte: http://www.vagas.com.br/profissoes/